momentos deprimentes

Os meus genes segundanistas estão de regresso. Hoje tinha quatro aulas. A quantas fui? Any bets? Pois é. Uma. Fui a uma aula.

(achei que isto merecia um parágrafo...)

E devo confessar que, durante esta aula, não ouvi um eeerrr bocadinho (no meu blog não se utiliza a palavra começada por c e acabada em u) sequer do que o professor disse (soa tão childish professor), dado que estava demasiado ocupada a copiar um trabalho de casa que tinha de entregar na aula seguinte (outro factor deprimente: nem sequer fui à tal aula seguinte... corri, pousei o tpc sobre a secretária do professor - sim, ele estava lá sentado - voltei costas e fugi).

Acabei de me esquecer qual era o outro factor deprimente...

Ah, já sei. O meu pai foi de férias e o candeeiro do tecto do meu quarto deixou de funcionar (não, não foi só a lâmpadazinha que pifou - eu pensei nisso - são duas... seria muito estranho fliparem-se logo as duas ao mesmo tempo). Ora, a relação entre estas duas orações (quem não se lembra disto das aulas de português? dividir frases em orações - outra coisa deprimente, que se revelou completamente inútil para o resto da minha vida (crianças, a educação é um MITO! não serve para nada! pelo menos até ao 10º...)) consiste no facto de ter de passar duas semanas sem candeeiro no tecto, dado que não está cá ninguém para o arranjar (i.e. o meu pai) - de cada vez que carrego no interruptor e aquilo não se acende, quase tenho um AVC.