8.1.13

2013, igual aos outros

Já me tinha esquecido do horripilante que é andar de metro. Pior só mesmo ter corrido uns segundos para o apanhar e ter falhado.

As gargalhadas espelhadas nas caras dos passageiros de rabos sentados nos bancos quentes do outro lado do vidro ficarão para sempre gravadas na minha memória. Ou pelo menos ficaram nos 5 minutos seguintes, enquanto aguardei de cabeça baixa nos banquinhos de madeira.

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