4.1.16

Dia 1 de trabalho, 2016

Porque ter de ir trabalhar sob um sol inexistente e chuviscos constantes, depois de 11 dias de férias de glorioso fare niente não era suficientemente doloroso, deus decidiu que eu iria padecer do esquecimento agudo (que habitualmente me atinge sempre que volto de férias): deixar o portátil do trabalho em casa e aperceber-me de tal facto apenas nos segundos anteriores à entrada das carruagens do metro no cais.

Compreensivelmente, vociferei palavrões diversos, enquanto fazia o caminho de volta para casa e o caminho de volta para o metro de portátil a pesar-me no ombro e pele húmida sob os casacos e casacões que o presente tempo negro exige.

Bom ano? Ha!




Sem comentários: